domingo, 18 de outubro de 2009

Princípios da Doutrina Espírita

Allan Kardec, em “Obras Póstumas”, propõe que o espiritismo é uma doutrina natural, que pode ser interpretada ou não como religião pelos homens, isto é, que coloca o homem – ou o espírito – diretamente em relação com Deus.


Para efeitos didáticos, os princípios foram situados na parte superior deste artigo por serem objeto de maior interesse ao público em geral que a história do espiritismo. Além disso, alguns leitores não visualizam o artigo inteiro e podem ter uma impressão completamente equivocada do termo, dada a peculiaridade de sua história. O termo sendo referenciado pela comunidade que o integra, deve ser evidenciado por sua essência e não pelas curiosidades (que nao são poucas!) , pois seria uma abordagem leviana e frívola.

A doutrina espírita, de modo geral, fundamenta-se nos seguintes pontos:

  • Na existência e unicidade de Deus, desconstruindo o dogma da Santíssima Trindade;
  • Na existência e imortalidade do espírito, compreendido como individualidade inteligente da Criação Divina;
  • Na defesa da reencarnação, como o mecanismo natural de aperfeiçoamento dos espíritos;
  • No conceito de criação igualitária de todos os espíritos, "simples e ignorantes" em sua origem, e destinados invariavelmente à perfeição, com aptidões idênticas para o bem ou para o mal, dado o livre-arbítrio;
  • Na possibilidade de comunicação entre os espíritos encarnados ("vivos") e os espíritos desencarnados ("mortos"), através da mediunidade;
  • Na Lei de Causa e Efeito, compreendida como mecanismo de retribuição ética universal a todos os espíritos, segundo a qual nossa condição é resultado de nossos atos passados;
  • Na pluralidade dos mundos habitados. A Terra não seria o único planeta com vida inteligente do universo.
Além disso, podem-se citar como características secundárias:

  • A noção de continuidade da responsabilidade individual por toda a existência do Espírito;
  • Progressividade do Espírito dentro do processo evolutivo em todos os níveis da natureza;
  • Volta do Espírito à matéria (reencarnação) tantas vezes quantas necessárias para alcançar a perfeição. Os espíritas não crêem na metempsicose.
  • Ausência total de hierarquia sacerdotal;
  • Abnegação na prática do bem, ou seja, não se deve cobrar nada por esta ou aquela caridade;
  • Terminologia própria, como por exemplo, perispírito, Lei de Causa e Efeito, médium, Centro Espírita;
  • Total ausência de culto a imagens, altares, etc;
  • Ausência de rituais institucionalizados, a exemplo de batismo, culto ou cerimônia para oficializar casamento;
  • Incentiva ao respeito para com todas as religiões e opiniões.


Embora a Doutrina Espírita não seja oriunda do Brasil, este é o país que possui a maior quantidade de adeptos. A Federação Espírita Brasileira, que integra o Conselho Espirita Internacional, é a principal entidade divulgadora da Doutrina Espírita no Brasil. Outra organização importante é a Confederação Espírita Pan-Americana, sendo que esta entidade não concebe o espiritismo como religião, centrando-se apenas nos seus aspectos filosóficos e científicos.

Fonte: Wikipedia

Doutrina Espírita

A Doutrina Espírita é uma corrente de pensamento — nascida em meados do século XIX — que se estruturou a partir de diálogos estabelecidos entre o pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (que adotou o pseudônimo Allan Kardec) e o que ele e muitos pesquisadores da época defendiam tratarem-se de espíritos de pessoas falecidas, a manifestarem-se através de diversos médiuns.


Caracteriza-se pelo ideal de compreensão da realidade mediante a integração entre as três formas consideradas clássicas de conhecimento, que seriam a ciência, a filosofia e a religião. Segundo Rivail, cada uma delas, se tomada isoladamente, tenderia a conduzir a excessos de ceticismo, negação ou fanatismo. A doutrina espírita se propõe, assim, a estabelecer um diálogo entre elas, visando à obtenção de uma forma original, que a um só tempo fosse mais abrangente e profunda, de compreender a realidade.

A sua base doutrinária é o Livro dos Espíritos, primeira das chamadas obras básicas escritas por Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec. Nesse livro, consta o resultado preliminar dos diálogos estabelecidos por ele em diversas reuniões mediúnicas com o que seriam espíritos "desencarnados". A obra é dividida em 1018 tópicos no estilo pergunta–resposta, ordenados didaticamente pelo pedagogo. As questões levantadas em O Livro dos Espíritos serviram como base para os demais livros que compõem a Codificação espírita.

Segundo muitos de seus estudiosos, a doutrina espírita é cristã, apesar das concepções teológicas bem diferenciadas no que diz respeito a conceitos como divindade, natureza humana, salvação, graça e destino. Para eles, Jesus Cristo é o espírito mais elevado que conhecemos em toda a história da Terra, bem como o modelo de conduta para o auto-aperfeiçoamento humano e que provou, através da caridade absoluta e da encarnação, que o homem pode suportar a provação.
 
CONTEXTO HISTÓRICO



Durante o século XIX houve uma grande onda de manifestações mediúnicas nos Estados Unidos e na Europa. Estas manifestações consistiam principalmente de ruídos estranhos, pancadas em móveis e objetos que se moviam ou flutuavam sem nenhuma causa aparente. Entre eles destacou-se o caso das Irmãs Fox, nos EUA.


As irmãs Fox. Da esquerda para a direita: Margaret, Kate e Leah.

Em 1855, o professor Denizard Rivail, que depois adotou o pseudônimo de Allan Kardec, lançou-se à investigação do fenômeno, bastante comum à época, das mesas girantes ou dança das mesas, em que mesas e objetos em geral pareciam animar-se de uma estranha vitalidade. Inicialmente cético, chegou a afirmar: "Eu crerei quando vir e quando conseguirem provar-me que uma mesa dispõe de cérebro e nervos, e que pode se tornar sonâmbula; até que isso se dê, dêem-me a permissão de não enxergar nisso mais que um conto para dormir em pé". Após dois anos de pesquisas, não viu constatação de fraudes e nem um motivo para englobar todos os acontecimentos dessa ordem no âmbito das falácias e/ou charlatanices. Pessoalmente convencido não só da realidade do fenômeno, que considerou essencialmente real apesar das mistificações existentes, mas também da possibilidade dele ser causado por espíritos, Rivail deu um passo adiante: em lugar de dedicar o resto de sua vida à busca por "provar cientificamente" a explicação mediúnica para os fenômenos, procurou extrair da possibilidade de que fossem causados pela ação de espíritos algo de útil para a humanidade.

A robusta formação humanística por que passara, bebendo diretamente de Pestalozzi, discípulo dileto de Rousseau, não poderia limitá-lo a uma pesquisa meramente naturalista. A necessidade de dar algum suporte à espiritualidade humana numa época em que a ciência avançava a passos largos e as religiões perdiam cada vez mais adeptos despertou em Kardec a idéia de um novo modo de pensar o real, que unisse, de forma ponderada, a ascendente Ciência e a decadente Religião, mediadas pela racionalidade filosófica. Assim, Kardec fez uso do empirismo científico para investigar os fenômenos, da racionalidade filosófica para dialogar com o que presumiu serem espíritos e analisar suas proposições, e buscou extrair desses diálogos conseqüências ético-morais úteis para o ser humano. Surgia aí, mais precisamente em 18 de abril de 1857, a doutrina espírita, sistematizada na primeira edição de O Livro dos Espíritos.

PRIMEIRAS OBSERVAÇÕES


Os fenômenos mediúnicos são universais e sempre existiram, inclusive fartamente relatados na Bíblia, mas os espíritas e muitos outros defensores da explicação mediúnica para os chamados "fenômenos sobrenaturais" ou "paranormais" adotam a data de 31 de março de 1848 como o marco inicial das modernas manifestações mediúnicas, alegadamente mais ostensivas e freqüentes do que jamais ocorrera, o que levou muitos pesquisadores a se debruçarem sobre tais fenômenos. Afirmam, contudo, que acontecimentos envolvendo espíritos (pessoas que já morreram) existem desde os primórdios da humanidade.

Entre outros, citam como exemplo os comentários de Platão ao falar sobre o dáimon ou gênio que acompanharia Sócrates; a proibição de Moisés à prática da "consulta aos mortos", que seria uma evidência da crença judaica nessa possibilidade, já que não se interdita algo irrealizável; e a comunicação de Jesus com Moisés e Elias no Monte Tabor, citada em Mt, 17, 1-9.

ESTUDO SOBRA AS MESAS GIRANTES


Segundo os biógrafos, Allan Kardec foi convidado por Fortier, um amigo estudioso das teorias de Mesmer, a verificar o fenômeno das mesas girantes com a disposição de observar e analisar os fenômenos que despertavam curiosidade no século XIX.

As primeiras manifestações tidas como mediúnicas aconteceram por meio de mesas se levantando e batendo, com um dos pés, um número determinado de pancadas e respondendo, desse modo, sim ou não, segundo fora convencionado, a uma questão proposta.

Kardec, em analisando esses fenômenos, concluiu que não havia nada de convincente neste método para os céticos, porque se podia acreditar num efeito da eletricidade, cujas propriedades eram pouco conhecidas pela ciência de então. Foram então utilizados métodos para se obter respostas mais desenvolvidas por meio das letras do alfabeto: o objeto móvel, batendo um número de vezes correspondenteria ao número de ordem de cada letra, chegando, assim, a formular palavras e frases respondendo às perguntas propostas.

Kardec concluiu que a precisão das respostas e sua correlação com a pergunta não poderiam ser atribuídas ao acaso. O ser misterioso que assim respondia, quando interrogado sobre sua natureza, declarou que era um espírito ou gênio, deu o seu nome e forneceu diversas informações a seu respeito.

Fonte: Wikepidia

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Fato verídico sobre Chico Xavier contado por Divaldo Pereira Franco


O mais bonito, não eram apenas as visitas que o Chico fazia com os grupos, mas aquelas anônimas que ele realizava pela madrugada, quando saía sozinho para levar seu conforto moral à famílias doentes, a pessoas moribundas, às vezes acompanhado por um amigo para assessorá-lo, ajudá-lo, pois já portava alguns problemas de saúde, mas sem que ninguém o soubesse.

Ali estava a maior antena paranormal da humanidade dos últimos séculos, apagando este potencial para chorar com uma família que tinha fome.

Ele contou-me que tinha o hábito, em Pedro Leopoldo, de visitar pessoas que ficavam embaixo de uma velha ponte numa estrada abandonada, e que ruíra. Iam ele, sua irmã Luiza e mais duas ou três pessoas muito pobres de sua comunidade.

À medida que eles aumentavam a freqüência de visitas, os necessitados foram se avolumando, e mal conseguiam víveres para o grupo, pois que os seus salários eram insuficientes, e todos eram pessoas de escassos recursos.

O esposo de Luíza, que era fiscal da prefeitura, recolhia, quando nas feiras-livres havia excedente, legumes e outros alimentos, e que eram doados para distribuir anonimamente, nos sábados, à noite, aos necessitados da ponte.

Houve, porém, um dia em que ele, Luíza e suas auxiliares não tinham absolutamente nada; decidiu-se então, não irem, pois aquela gente estava com fome e nada teriam para oferecer. Eles também estavam vivendo com extremas dificuldades.

Foi quando apareceu-lhe o espírito do Dr. Bezerra de Menezes, que sugeriu colocassem alguns jarros com água, que ele iria magnetizá-los para serem distribuídas, havendo, ao menos, alguma coisa para dar. Ele assim o fez, e o Espírito benfeitor, utilizando-se do seu ectoplasma bem como o das demais pessoas presentes, fluidificou o líquido.

Esse adquiriu um suave perfume, e então o Chico tomou as moringas e, com suas amigas, após a reunião convencional do sábado, dirigiram-se à ponte.


Quando lá chegaram encontraram umas 200 pessoas, entre crianças, adultos, enfermos em geral, pessoas com graves problemas espirituais, necessitados.

“Lá vem o Chico, dona Luíza" - gritaram e ele, constrangido e angustiado, por ter levado apenas água (o povo nem sabia o que seria água magnetizada, fluidificada), pretendeu explicar a ocorrência. Levantou-se e falou:

- "Meus irmãos, hoje nós não temos nada" – e narrou a dificuldade. As pessoas ficaram logo ofendidas, tomando atitudes de desrespeito, e ele começou a chorar. Neste momento, uma das assistidas levantou-se e disse: " - Alto lá! Este homem e estas mulheres vêm sempre aqui nos ajudar, e hoje, que eles não têm nada para nos dar, cabe-nos dar-lhes alguma coisa. Vamos dar-lhes a nossa alegria, vamos cantar, vamos agradecer a Deus."

Enquanto ela estava dizendo isso, apareceu um caminhão carregado, e alguém, lá de dentro, interrogou:
- "Quem é Chico Xavier?"

Quando ele atendeu, o motorista perguntou se ele se lembrava de um certo Dr. Fulano de Tal? Chico recordava-se de um certo senhor de grandes posses materiais que vivia em São Paulo, que um ano antes estivera em Pedro Leopoldo, e lhe contara o drama de que era objeto.

Seu filho querido desencarnara, ele e a esposa estavam desesperados - ainda não havia o denominado Correio de Luz, eram comunicações mais esporádicas - e Chico compadeceu-se muito da angústia do casal.

Durante a reunião, o filhinho veio trazido pelo Dr. Bezerra de Menezes e escreveu uma consoladora mensagem. Então o cavalheiro disse-lhe: "- Um dia, Chico, eu hei de retribuir-lhe de alguma forma. Mas como é que meu filho deu esta comunicação?" Chico explicou-lhe: " - É natural esse fenômeno, graças ao venerando Espírito Dr. Bezerra de Menezes, que trouxe o jovem desencarnado para este fim", e deu-lhe uma idéia muito rápida do que eram as comunicações mediúnicas.


O casal ficou muito grato ao Dr. Bezerra de Menezes, e repetiu que um dia haveria de retribuir a graça recebida. Foi quando o motorista lhe narrou: - "Estou trazendo este caminhão de alimentos mandado pelo Sr. Fulano de Tal, que me deu o endereço do Centro onde deveria entregar a carga, mas tive um problema na estrada, e atrasei-me; quando cheguei, estava tudo fechado.


Olhei para os lados e apareceu-me um senhor de idade com barbas brancas, e perguntou o que eu desejava. " - Estou procurando o Sr. Chico Xavier" - respondi.


" - Pois olhe: dobre ali, vá até uma ponte caída, e diga que fui eu quem o orientou" - respondeu-me.


" - E qual o seu nome?" - indaguei, e ele respondeu " - Bezerra de Menezes".

Quem foi João de Camargo?


João de Camargo (Sarapuí, 16 de maio de 1858 — Sorocaba, 18 de setembro de 1942) é um religioso brasileiro, também considerado santo popular, milagreiro e preto-velho.


Viveu em Sorocaba, no Estado de São Paulo, onde criou a Igreja do Bom Jesus do Bonfim das Águas Vermelhas.

Nascido escravo, herdou o sobrenome de seu antigo dono. Após a Lei Áurea, foi liberto e mudou-se para Sorocaba, onde foi cozinheiro, militar, trabalhador de lavoura e de olarias.

Saiu da cidade por duas vezes, onde, numa dessas vezes, conheceu Escolástica do Espírito Santo, que veio a ser sua esposa. Porém, ambos viveram juntos por apenas cinco anos, logo se separando.

Desde jovem recebeu muitas influências religiosas, das religiões africanas, através de sua mãe, e do Cristianismo, através de sua sinhazinha Ana Teresa de Camargo e do padre João Soares do Amaral. Através dessas diversas influências, sua fé tornou-se uma espécie de sincretismo entre várias religiões.

Nhô João, como mais tarde viria a ser chamado, segundo seus devotos, já praticava curas desde 1897. Porém, durante a vida, teve muitos problemas com o alcoolismo, que o impediriam de assumir plenamente sua missão. Em 1906, teria tido uma visão que o curou do vício na bebida, fazendo-o dedicar-se completamente ao projeto de criar a sua igreja, no distante bairro das Águas Vermelhas. Processado por curandeirismo em 1913, Nhô João decidiu, para proteger a nova religião, registrá-la oficialmente como Associação Espírita e Beneficente Capela do Senhor do Bonfim, reconhecida como pessoa jurídica em fevereiro de 1921.

Também foi o fundador, em 1915, do Grupo Musical São Luís, que animava cordões carnavalescos de Sorocaba.

Sobre sua vida, foram escritas inúmeras biografias por famosos escritores brasileiros. Em 2003, foi homenageado no enredo da escola de samba paulistana Império de Casa Verde. O desfile contou com a participação do ator Paulo Betti, que é devoto de Nhô João e produziu o filme Cafundó, sobre sua vida.

Fonte: Wikipedia

O Valor da Prece



Na prece mais vale a intenção do que decorá-la, assim como é mais importante agradecer do que pedir.

http://www.youtube.com/watch?v=KUxWHguKFqA

Limpeza a seco

Para compreender o passe, devemos entender, primeiramente, os conceitos de fluido cósmico, perispírito e aura. O fluido cósmico universal é o plasma divino com o qual se estruturam os mundos, as estrelas, os espaços entre os corpos celestes. André Luiz, no livro Mecanismos da Mediunidade, nos informa em que esse fluido é de essência eletromagnética, portanto um campo, e subentende-se que ele enche todo o espaço, não existindo o vazio em toda a amplidão sideral.



Podemos compará-lo a um ímã comum, esses em forma de ferradura, por exemplo, e aproximemos de seu campo magnético limalhas de ferro; vamos ver que essas limalhas serão atraídas; que, de dentro para fora, o campo vai diminuindo de intensidade, ou de energia, e que essa energia pode passar para outro corpo; mergulhando no campo um outro corpo, uma chave de fenda, por exemplo, esta vai absorver a energia e, por sua vez, integrá-la em seu próprio campo magnético e atrair, agora, embora com menor intensidade, outras limalhas que se lhe aproximarem.


O perispírito é o corpo estrutural que sobrevive á morte do corpo físico, similar na aparência e funcionalidade. Composto também de células que obedecem ao comando da mente.


Tanto o corpo físico, como o corpo espiritual (perispírito), são essencialmente, de natureza eletro-magnética; e têm seu próprio campo magnético associado, e que são diferenciados por estarem em faixa vibratórias diferenciadas. A resultante desses campos é chamada de aura. Esse campo magnético influencia e é influenciado por outros campos, sendo possível por assim dizer uma transferencia de fluído de magnetismo animal.


O que vem a ser o passe? Ao que se deduz de tudo o que foi dito, e do próprio ato em si, podemos dizer que o passe é a ação ou esforço de transmitir, para um outro indivíduo, energias magnéticas, próprias ou de um Espírito, a fim de socorrer-lhe a carência física e, ou mental, que decorre da falta dessa energia e ainda de provocar o estado alterado de consciência, ou transe mediúnico ou anímico."


fonte: http://nadavemporacaso.blogspot.com/search/label/passe

Turma União Espírita João de camargo


Bem vindos queridos membros deste grupo!


ORANDO CADA DIA



Meimei / Francisco Cândido Xavier


Senhor!


Faze-me perceber que o trabalho do bem me aguarda em toda parte.


Não me consintas perder tempo, através de indagações inúteis.


Lembra-me, por misericórdia, que estou no caminho da evolução, com meus semelhantes, não para consertá-los e sim para atender à minha própria melhoria.


Induze-me a respeitar os direitos alheios a fim de que os meus sejam preservados.


Dá-me consciência do lugar que me compete, para que não esteja a exigir da vida aquilo que não me pertence.


Não me permitas sonhar com realizações incompatíveis com os meus recursos, entretanto, por acréscimo de bondade, fortalece-me para a execução das pequeninas tarefas ao meu alcance.


Apaga-me os melindres pessoais, de modo que não me transforme em estorvo diante dos irmãos, aos quais devo convivência e cooperação.


Auxilia-me a reconhecer que cansaço e dificuldade não podem converter-me em pessoa intratável, mas mostra-me, por piedade, quanto posso fazer nas boas obras, usando paciência e coragem, acima de quaisquer provações que me atinjam a existência.


Concede-me forás para irradiar a paz e o amor que nos ensinaste.


E, sobretudo, Senhor, perdoa a minhas fragilidades e sustenta-me a fé para que eu possa estar sempre em Ti, servindo aos outros.


Assim seja,




Fonte: http://www.tdnet.com.br/gearn/Mensg%20113%20-%20Orando%20cada%20dia.htm